É isso aí...é hora de falar mais alto por aqui pra ´´meia dúzia de gato pingado`` entender o que tá faltando muitos entenderem. Vamos parar pra pensar em uma coisa? Somos Penta, eu disse Pentacampeões do Mundoooo! Significa que somos o maior gigante do futebol. O que nos torna grande e digno de enorme respeito em qualquer competição onde não só a seleção joga, mas sim os representantes dela, que são os times brasileiros. E obviamente quando falo isso, estou falando sobre a Libertadores da América.
Quero que voces me lembrem quando o clube brasileiro se impôs dentro da competição, impôs no sentido de justiça. Já vou dar exemplos. Voce pode me dizer que o futebol se ganha na bola, e vou concordar totalmente com voce, mas não dá pra ficar de cabeça baixa diante de tanta coisa errada.
Eliminado pela reação espetacular do Fluminense, que venceu por 4 a 2 e passou para as oitavas da Libertadores, os jogadores do Argentinos Juniors deram vazão a toda a sua selvageria e covardia – infelizmente, típicas de jogadores de futebol da Argentina – e partiram para a agressão contra os brasileiros, sob a complacência não só dos policiais, mas também da cínica Conmebol, propriedade do político e ineficaz ditador Nicolás Leoz, paraguaio, 82 anos, há 25 anos no poder.
Sim, além dos jogadores, dirigentes e do clube Argentinos Juniors, que deveriam ser suspensos indefinidamente da Libertadores e de qualquer competição internacional, a maior culpada pela batalha que colocou em risco a vida dos jogadores, integrantes da comissão técnica e de torcedores do Flumninense, ontem, foi a Confederação Sul-americana de Futebol, ou Conmebol, como disse anteriormente, comandada com extrema incompetência, há muito tempo, pelo ultrapassado e inútil Nicolás Leoz.
Não é de hoje que assistimos a cenas de violência e hostilidade em jogos da Copa Libertadores.
É normal, por exemplo, um jogador do time visitante ser protegido por escudos dos militares ao cobrar um escanteio. Ou seja, admite-se naturalmente as pedras atiradas em campo, quando o correto seria punir o clube anfitrião com suspensão e pesadas multas.
Sei que o STJD do Brasil é uma coisa, e o tribunal da Conmebol é outra, mas é hilário, ao menos para o torcedor do Santos, saber que o clube já foi punido com dois mandos de campo pelo fato de um camarada ter atirado um copo d'água no campo, no Campeonato Brasileiro de 2004, e hoje vermos batalhas campais na Libertadores sem que haja uma punição exemplar. O time do América do México na última partida contra o Santos entrou em campo apenas com uma cabeça. Machucar. Eram pra ter 3 expulsos no time, entradas criminosas que poderíam encerrar mais cedo com a carreira do brilhante jogador Neymar que é bom lembrar não revidou em nenhum momento. Outro exemplo é o do jogo contra o Internacional e Peñarol onde a torcida do Inter recebeu de presente, pedaços de cano e pedregulhos capazes de matar, já mais a noite, beirando a madrugada o time visitante se recusou a trocar de camisa, já que o Fluminense reclamou que podería confundir...Questão óbvia, o time visitante DEVE trocar a camisa caso seja um pedido do clube da mandante e o árbitro o considerar, mas eles não trocaram e o que aconteceu?
Mais uma vez fomos solícitos as vontades alheias e perdemos a voz dentro da Copa mais importante da América do Sul. Existem outros vários exemplos demonstrado que ´´isso´´ que acontece não vem de hoje, como os de Fluminense em 2008, Santos em 2003, São Paulo em 2004, São Caetano em 2002, Corinthians em 1991, Gremio em 84, Flamengo em 82 são mais alguns exemplos.
Mais uma vez a Libertadores segue com problemas conhecidos de outros anos e nada se faz. Os times brasileiros são prejudicados, a CBF não tem voz e também não faz nada para defender os direitos dos times de nosso país.
Abraços...Pablo Kayyat !!!
